Nas horas mais imprevistas
Sob tanta chuva seca
Rastejando entre as núvens
A areia é sempre areia
Tudo é o que está
enquanto se está sendo
O que nunca foi, não será
Perto-Longe do veneno
Mergulhado em pelos curtos
assepticamente hipócrita
(ou hipócritamente asséptico)
Mastigo esse banquete defunto
Enquanto finjo que acredito
poeira, rocha, areia, partícula..
A mesa da sala me adimensiona
entre o leve e o rápido: Macaco
perplexo, estático, esculpido (eu..)
Vasculhe a Gaveta
-
▼
2007
(123)
-
▼
junho
(30)
- SEM MOTIVOS
- NO OCEANO
- IMPROVISO
- LOUCONSUMO
- NAFTALINA
- MUTAÇÃO
- GLOBALIZAÇÃO
- PRECE
- IDEOLOGIA
- INCOLOR
- CIENTÍFICO Nº326
- RAIOS
- DESCALABRO N°85
- SOBREMESA
- PUBLICIDADE
- OS DADOS
- RIMA Nº 394
- DRAMACACOMÉDIA
- PARANORMAL
- BOA NOITE
- BURRO DE CARGA
- BÍPEDE
- FORTE
- CORUJA
- SER SÃO
- SE ACOSTUMAR
- INÚTIL
- EMPREGADO
- BICHO BACANA
- PASSADO
-
▼
junho
(30)
18.6.07
DESCALABRO N°85
Nenhum comentário:
Postar um comentário