(As letras vão sair, sempre,
sem destino nem sentido,
despidas de todo o pudor
seja pra onde for...)
Abstrações, requintes de crueldade
tudo isso entre aspas, pra sempre
istoé, enquanto dure...
a poesia, quando real, ela simplesmente
surge, como o Sol da manhã ou até
mais inesperadamente ainda:
Pode surgir até de um desmatamento qualquer...
Dilúvios, telúricos, pobres mesmo de espírito
Nós, observando com olho de metal...
deixo sim, porque não?
(16/7/5)
Vasculhe a Gaveta
-
▼
2007
(123)
-
▼
maio
(31)
- DILÚVIOS
- CAIS
- É O JEITO
- LISERGIA
- AUTO-RETRATO
- AS NUVENS
- BLUES
- FERRUGEM
- A TRILHA
- ESPERA
- BRAINOIL (pra lubrificar seus neurônios!)
- CONSELHOS
- CHUVA NA ILHA
- IMPASSE
- BOMBA-H
- DISFARCE
- DECOLAGEM
- JUNGLE CITY
- MISSA
- HAIKAIS III
- NO ESPELHO
- SAUDADESESPENSANDO
- INTIMIDAÇÃO
- NOVES FORA
- DESPERTAR
- EU-ÁRVORE
- A MONTANHA
- TEMPORAL
- ARMADILHA
- AVENIDA
- CHICO
-
▼
maio
(31)
31.5.07
DILÚVIOS
Nenhum comentário:
Postar um comentário